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É comum se sentir triste, de vez em quando, porém quando o sentimento de...
...tristeza, de desesperança, de vazio e de desespero se tornam rotineiros, é possível que a pessoas esteja passando por um quadro de depressão.
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Vídeos sobre depressão

por André Boin Psiquiatra

Aprenda a reconhecer os sinais da depressão

Quais as possibilidades de tratamento para a depressão?

5 dicas para melhorar a qualidade do sono

Mitos e verdades sobre a Psiquiatria

Compreendendo o transtorno depressivo resistente

1 em cada 6 pessoas no mundo terá ao menos um episódio depressivo na vida

Como a família pode ajudar o paciente com depressão maior?

Fatores de risco para o desenvolvimento do transtorno depressivo maior

O selo, criado a fim de indicar as empresas cuja fundação está ligada de alguma forma à Universidade de São Paulo e ressaltar as importantes contribuições dos membros da USP para o Brasil. Essa é uma iniciativa para destacar as instituições que buscam manter-se com o mais alto nível de excelência.

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Dr. André Boin Psiquiatra

2021 (atual) – Cursando Doutorado no programa de Neurologia e Neurociências pela Faculdade de Medicina da USP – RP.

2021 – Médico voluntário no Ambulatório de Primeiro Episódio Psicótico no Hospital das Clínicas da USP – RP (HCRP).

2019 a 2021 – Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP – RP.

2020 – Complementação especializada em Psiquiatria de Cuidados Agudos e Intervenção Precoce (HCRP).

2017 a 2020 – Especialização (Residência médica) em Psiquiatria Hospital das Clínicas da USP (HCRP).

2015 a 2016 –Especialização em saúde da família e comunidade pela UNIFESP.

2012 a 2013 –Possui também graduação sanduíche nos EUA – HARVARD / University of Chicago.

2008 a 2015 – Médico formado pela Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA).

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Dr. André Boin

Avaliações Google

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Severina Melo Castro
Severina Melo Castro
A nossa história com o Dr André é muito interessante, após minha mãe passar por muito sofrimento após um surto inesperado em uma fase complicada da vida dela, aos 60 anos. Cheguei ao Dr por acaso, e foi maravilho o acompanhamento desde o começo. Médico copetente, atencioso, prestativo. Recomendo fortemente. Ele faz questão do paciente e cuida com muita responsabilidade. Agradecemos ao Dr André pelo cuidado conosco. Só quem tem alguém na família que passa por problemas mentais sabe o qual é importante ter alguém que agrega nessa caminhada.
Carolina Ferrari Moretto
Carolina Ferrari Moretto
Foi um acolhimento sensacional em um dos momentos mais difíceis da minha vida! Encontrei no DR André uma pessoa que além de apresentar um conhecimento ímpar, demonstrou uma humanidade incrível! Seu atendimento, inclusive, pré e pós consulta foram muito além do que esperava, preocupado com o paciente e familiares, nos ajudou a ressignificar e ganhar esperança! Agradeço imensamente por ter escolhido esse profissional!
Samuel Lauretti
Samuel Lauretti
Excelente profissional!
Vera Lúcia Crisci Bispo
Vera Lúcia Crisci Bispo
O Dr. André é um excelente profissional que não mede esforços para ajudar o paciente. Me ajudou muito num momento difícil que eu estava passando e continua ajudando muito, com sua dedicação, carinho e paciência, deixando o paciente totalmente à vontade para falar. Muito obrigada por tudo Dr. André Boin! Grande abraço! Boa tarde, eu gostaria de acrescentar um fato no meu depoimento. Recentemente, para fazer a retirada do medicamento Venlafaxina, fiz uso da Fluoxetina. Entrei com a fluoxetina junto com a Venlafaxina e depois de 20 dias, retirei a Venlafaxina. Vcs não acreditam como foi tranquilo!! Não senti nada, foi como se não tivesse retirado. Agora, vou proceder à retirada da Fluoxetina. Então, deixo aqui o meu conselho para os que estão com dificuldade na retirada da Venlafaxina. A fluoxetina pode ser seu grande aliado e terá a vantagem de não causar dependência, devido ao curto período de uso. Deixo aqui o meu muito obrigada ao Dr. André Boin, pela sua dedicação e empenho para ajudar seus pacientes. Muito obrigada!
Luciana Dias
Luciana Dias
Muito educado, acertou a medicação do meu filho logo no início do tratamento. Indico
Paty pimentel
Paty pimentel
Atendimento impecável. Desde a recepção até o Dr. André. Extremamente competente. Atencioso, educado. E muito assertivo na medicação.
Rosi Orasmo
Rosi Orasmo
Um profissional muito atencioso, com grande empatia e muito acertivo no diagnóstico! Cheguei ao consultório me sentindo muito mal, quando sai estava com a mente mais clara e com muita esperança no diagnóstico recebido! Três dias apos o inicio do tratamento estou me sentindo muito melhor! Excelente profissional!
Karla Rech de Castro
Karla Rech de Castro
Quando comecei este trabalho ou tratamento com dr André houve uma mudança de medicação e imaginei que o meu caso não tinha solução pois toda mudança necessita de paciência,e eu sinceramente não a possuo ! Pensei em desistir pois a situação da depressão leva a gente a Imaginar que não tem nada que possa nos ajudar. Dr André não desistiu de mim. Como falamos nas expressões menos técnicas ele varreu a poeira deixada no tapete da minha alma e hoje sinto muito melhor. Sinto que o pior já passou. Só tenho a agradece-lo.

Telemedicina

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dinâmicas e práticas

Com o objetivo de unir as ferramentas de tecnologia e facilitar a sua consulta, reduzindo o tempo de espera e deslocamento até o consultório, ofereço também a modalidade de atendimentos via telemedicina.

Dr. André Boin Psiquiatra • CRM 174892 • RQE 84959
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Dr. André Boin

Tratamento para depressão

Atendimento presencial na cidade de Ribeirão Preto/SP e on-line para brasileiros de todo o mundo

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O que é depressão?

A depressão vai muito além do sentimento de tristeza, o quadro envolve, também, mudanças na maneira que um indivíduo pensa, sente e age. Dessa maneira, pode afetar diversas áreas da vida de uma pessoa, como:

— profissional;
— pessoal;
— atividades diárias;
— aproitamento da vida.

Os transtornos depressivos são, normalmente, regidos por dois sentimentos:

— sensação de tristeza e sofrimento muito grande;
— sensação de vazio e falta de emoções.

Assim sendo, cada quadro deve ser avaliado e preparado uma forma de tratamento. Afinal, não importa como você se sinta ou o quão desesperado está, a depressão pode ser superada. 

O primeiro passo é compreender os sintomas e as causas dessa condição. Dessa maneira, após reconhecer essas categorias, a pessoa está pronta para começar a lidar, de forma mais saudável, com essa questão.

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Existem tipos diferentes de depressão?

Se você acha que está entrando em depressão, ou percebe que pessoas da sua família apresenta esses sintomas, procure ajuda!

Transtorno depressivo maior

Sintomas de desânimo, tristeza, falta de vontade, fadiga, choro fácil, falta de prazer, dificuldade de concentração, mudanças no apetite, insônia, perda da libido. Pessoas com transtorno depressivo maior apresentam humor deprimido durante a maior parte do tempo, quase diariamente, com sensação de vazio, tristeza e falta de esperança.

Distimia

A distimia, também conhecida como transtorno depressivo persistente, é caracterizada pelo mau humor crônico. Ela pode ter origem ainda na infância ou na adolescência e persistir por longos períodos, como anos ou décadas. Por essa razão, indivíduos distímicos têm dificuldade para notar os sintomas. Depressão branda, porém de duração longa.

Transtorno bipolar

Caracterizado pela alteração de humor intensa, variando entre estar bem e passando para uma fase de depressão ou mania.O transtorno bipolar é mais comum entre os 20 e 30 anos.

Depressão sazonal

A depressão sazonal, ou transtorno afetivo sazonal, é um subtipo de depressão que possui relação com a mudança do clima. Essa condição é mais comum entre países de clima frio.

Depressão psicótica

Somam-se aos sintomas da depressão alguma forma de psicose, como por exemplo alucinações e delírios, como ouvir vozes ou ter sentimentos intensos de inutilidade e fracasso.

Depressão pós-parto

Este tipo de depressão acontece quando a mulher tem sintomas do distúrbio após nascimento do bebê, e é causada principalmente pelo grande desequilíbrio hormonal após o término da gravidez.

Depressão atípica

Envolve vários sintomas específicos, incluindo aumento do apetite ou ganho de peso, sonolência ou sono excessivo, fadiga marcada ou fraqueza, humores que são fortemente reativos às circunstâncias ambientais

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Tratamento para depressão

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Sinais de que você pode
estar entrando em depressão

Se você acha que está entrando em depressão, ou percebe que pessoas do seu
círculo familiar apresenta esses sintomas, procure ajuda!

Cansaço constante

A depressão torna até mesmo atividades prazerosas em algo banal. Com isso, as atividades são substituídas por períodos de inatividade e o isolamento se torna a melhor companhia.

Sensação contínua de tristeza

A mudança de humor, não só a tristeza, mas também aquela irritabilidade constante, onde tudo se torna motivo de aborrecimento e de reações às vezes agressivas pode ser um sinal.

Alterações no sono

A insônia, caracterizada, principalmente, pelo sono inadequado e/ou não restaurador, com consequências diurnas como irritabilidade, deficit de concentração e de memória

Dores pelo corpo

Além dos sinais psicológicos, a depressão ataca, indiretamente, o corpo: tensão acumulada nos músculos, ombros e pescoço; cólica, diarreia ou azia; pressão no peito; dores de cabeça.

Falta de vontade

Aos poucos vai sumindo o interesse pelas atividades. Tudo vai se tornando sem gosto, sem prazer, chegando a perda do interesse por qualquer atividade prazerosa, inclusive a atividade sexual.

Isolamento social

Uma luz vermelha se acende quando aos poucos você percebe que não tem vontade de participar das reuniões de família, das atividades sociais, do convívio familiar até com as pessoas mais próximas.

Falta de concentração

Aquela sensação de cabeça vazia, com dificuldade de concentrar-se, de indecisão, de prestar atenção. Às vezes, os próprios pensamentos se tornam confusos dificultando a tomada de decisões diante das situações.

Sentimentos de culpa

Outro sinal de alerta da depressão é aquela sensação de que a “vida está sem sentido”, de que ninguém se importa com você ou de se sentir um “peso na vida dos outros” e de que tudo que “dá errado é por sua culpa”.

Perda de apetite

A falta de apetite e alteração do peso durante a depressão é resultado de todos os outros sintomas juntos, pois a pessoa não tem energia para se levantar, sente dores, está irritada e com sono, por exemplo.

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Tratamento para depressão

Atendimento presencial na cidade de Ribeirão Preto/SP e on-line para brasileiros de todo o mundo

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Quais são as formas de tratamento da depressão?

Existem diferentes tratamentos de acordo com o tipo de depressão. A escolha do tratamento para depressão é individual e o médico levará em conta fatores como a frequência ou a intensidade dos sintomas do caso. As formas mais utilizadas de tratamentos são:

Psicoterapia – o acompanhamento psicológico pode ocorrer de diferentes formas, com atendimento individual ou em grupos de apoio. O período de tratamento também é variável, podendo levar algumas sessões ou até mesmo anos.

Tratamento medicamentoso – atualmente, existem medicamentos para o tratamento da depressão em diferentes estágios. Eles atuam nos neurotransmissores do cérebro, auxiliando o sistema nervoso central a restabelecer o equilíbrio químico normal.

Apenas o psiquiatra pode receitar medicamentos para a depressão, nunca se automedique.

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Dúvidas Frequentes

Perguntas e respostas sobre depressão

Na primeira consulta psiquiátrica, eu vou conhecer um pouco da sua história, o motivo atual da busca por um tratamento e seu histórico de tratamentos médicos e psicológicos anteriores.

Ao final, definiremos se há indicação de um tratamento psiquiátrico e/ou psicoterapêutico e quais seriam as opções. Se você tiver exames recentes (últimos 6 meses) ou relatórios médicos anteriores, pode levá-los no dia da consulta.

A principal diferença é que o psiquiatra é um médico e o psicólogo não, ou seja, a psiquiatria é uma das especialidades da medicina, ao passo que a psicologia é uma outra graduação/profissão.

O principal método de tratamento do psiquiatra é a indicação de fármacos, sendo que o tratamento do psicólogo é a psicoterapia, ou seja, o tratamento é realizado através da fala; da comunicação (verbal e não verbal) dos conteúdos emocionais do indivíduo.

A depressão tem cura, sim, e mais de 80% dos indivíduos com transtornos depressivos consegue melhorar com o tratamento. Os medicamentos também estão mais avançados e novas formas de terapia vêm sendo descobertas.

A depressão é classificada como doença pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). Além de causar prejuízos psicológicos, como tristeza excessiva e falta de motivação, o distúrbio também oferece riscos à saúde física.

Conversar e oferecer companhia para quem enfrenta um quadro depressivo pode ser a melhor alternativa de mostrar apoio a quem amamos. Desconstruir preconceitos, informar que existem saídas e se solidarizar com o deprimido é o primeiro passo na ajuda.

Um dos maiores preconceitos que permeiam a depressão indica que só sente tristeza quem não possui religião ou crença em figuras espirituais. Entretanto, isso não é verdade. Todos estão vulneráveis a desenvolver a doença, já que ela ocorre por fatores químicos, hormonais e até mesmo genéticos.

Superar a depressão depende de um conjunto de ações internas e externas. É necessário buscar a psicoterapia e, muitas vezes, fazer o uso de medicamentos. Em sintonia com as medidas “tradicionais”, é preciso falar sobre a doença, estar acompanhado de quem amamos e trazer mudanças para a rotina.

A depressão é um transtorno neuroquímico no organismo. Portanto, trata-se de uma reação biológica, que nenhum de nós é capaz de controlar. O estigma acerca da doença faz com que muitos acreditem que pedir ajuda seja sinal de fraqueza.

Na ansiedade, estamos constantemente preocupados com as possibilidades de algo dar errado. Já a depressão traz o sentimento de falta e de que há vazios em nossas vidas que não podem ser preenchidos.

A depressão pode ser causada por fatores psicológicos e sociais. Entretanto, a predisposição de nosso organismo acaba sendo a maior responsável pelo surgimento da doença. Muitas influências externas podem servir como um gatilho para nos fazer entrar em um quadro depressivo, como:

Sofrer abuso físico, sexual ou emocional; Medicações específicas; Conflitos; Morte ou perda; Genética; Doenças graves e Abuso de substâncias.

Dr. André Boin

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